Terça-feira, 3 de Junho de 2008

Faz-me lembrar a Alegoria da caverna... ou o 1984 Orweliano

"O Mundo está dominado por um regime totalitário, onde todas as liberdades são estritamente limitadas pelo Estado... principalmente a subjetividade."
Lê de novo a frase transcrita e pensa mais um pouco.
O que é o Estado? Será o status? Quem manda no regime totalitário?
 
*Exactamente, como foi previsto há cerca de 60 anos...*
 
"É uma questão de História lembrar que, quando o Supremo Comandante das Forças aliadas (Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, etc.), General Dwight D. Eisenhower encontrou as vítimas dos campos de concentração, ordenou que fosse feito o maior número possível de fotos, e fez com que os alemães das cidades vizinhas fossem guiados até aqueles campos e até mesmo enterrassem os mortos.
 
E o motivo, ele assim explanou: 'Que se tenha o máximo de documentação - façam filmes - gravem testemunhos - porque, em algum momento ao longo da história, algum idiota se vai erguer e dirá que isto nunca aconteceu'.
 
'Tudo o que é necessário para o triunfo do mal, é que os homens de bem nada façam'. (Edmund Burke)
 
Relembrando:
*
Esta semana, o Reino Unido removeu o Holocausto dos seus currículos escolares porque 'ofendia' a população muçulmana, que afirma que o Holocausto nunca aconteceu...*
 
Este é um presságio assustador sobre o medo que está a atingir o mundo, e o quão facilmente cada país se está a deixar levar.
 
Estamos há mais de 60 anos do término da Segunda Guerra Mundial.
 
Este email está a ser enviado como uma corrente, em memória dos 6 milhões de judeus, 20 milhões de russos, 10 milhões de cristãos, e 1900 padres católicos que foram assassinados, massacrados, violentados, queimados, mortos à fome e humilhados, enquanto Alemanha e Rússia olhavam em outras direcções.
 
Agora, mais do que nunca, com o Irão, entre outros, sustentando que o 'Holocausto é um mito', torna-se imperativo fazer com que o mundo jamais esqueça."
 
Quem somos nós? Produtos ou reprodutores do regime?
 
Obrigado pela paciência.
zelopes

Via email com agradecimento ao Pinto Lopes.

 

publicado por Margarida às 20:50

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Quinta-feira, 22 de Maio de 2008

Que reformas...

Como encarregada de educação e como professora, acredito que possuo uma visão privilegiada sobre as reformas que têm vindo a ser implementados no ensino. Vejo as alterações introduzidas pelo ministério da educação como uma manta de retalhos sem qualquer articulação.

A introdução das Actividades de Enriquecimento Curricular no 1º CEB, nomeadamente o Inglês e as Expressões, na minha opinião, são uma excelente medida, mas a aplicação prática é francamente negativa.

A realidade que constatamos é que os alunos não adquirem competências nestas áreas, não há articulação entre os professores titulares de turma e os professores das AEC. Estes, sob a tutela das autarquias, encontram-se desligados da escola e desvinculados de qualquer compromisso pedagógico ou curricular, sendo considerados animadores dos tempos livres.

Ninguém conhece o que é ensinado... Não existe um programa com definição de conteúdos e competências a desenvolver e adquirir. Não existe articulação entre o que o aluno adquiriu no 1º CEB e a continuidade, desejável, no 2º CEB.

Temos no 1º CEB o Inglês, TIC e Expressões, mas sem conteúdos e um perfil de competências a desenvolver.

Isto é bom? Não, isto não é nada.

Seria bem diferente se estas novas áreas fossem consideradas no currículo dos alunos do 1ºCEB e, consequentemente, no Projecto Curricular e no Projecto Educativo dos respectivos Agrupamentos de Escolas.

Neste caso teríamos, no 1º CEB, 1 professor titular de turma coadjuvado por 2 professores de áreas específicas, constituindo uma equipa pedagógica, todos com igual grau de responsabilidade no processo de ensino/aprendizagem.

Outro dos aspectos negativos neste processo, prende-se com a gestão do pessoal docente que, obviamente, deveria ser da responsabilidade do Agrupamento de Escolas e não das autarquias.

Neste pressuposto, considero viável e positiva a reestruturação do ensino em dois grandes ciclos - Básico do 1º ao 6º ano e secundário do 7º ao 12º ano.

No entanto é urgente um profundo estudo e reflexão sobre o currículo do 3º CEB e do ensino Secundário. A análise estatística mostra-nos que as maiores percentagens de insucesso escolar se situam nos 7º e 10 anos. Aqui se vê a discrepância entre os normativos legais sobre avaliação dos alunos que orientam a retenção para o final de cada ciclo, numa lógica de avaliação de competência no final do ciclo, mas que na prática não se ajusta à realidade. Esta revela-se bem diferente, mostra-nos que os alunos no 7º e 10º anos, apresentam inúmeras dificuldades para acompanhar os conteúdos e o perfil de competências exigidos pelos currículos.

Este é, talvez ,dos problemas mais complexos e não se pode justificar com um simples "brusca transição".

A reforma no 1º e 2º CEB não pode ser pensada separadamente da reforma no 3º CEB e no ensino Secundário.

O 3º CEB beneficiaria com a redução da panóplia de disciplinas e áreas curriculares não disciplinares, centralizando-se o currículo em grandes áreas do conhecimento, com um reforço da componente horário, de forma a permitir aprofundar e consolidar os conhecimentos. A introdução de áreas específicas remeter-se-ia para os últimos anos, de acordo com a opção dos alunos, com a consequente redução horária das áreas anteriores e o reforço das novas.

Talvez porque sou encarregada de educação e professora, não consigo entender estudos como o do Conselho Nacional de Educação, que consegue perspectivar a educação/ensino em fragmentos, conceber e apontar reformas para uma parte e ignorar as outras.

No meu humilde entendimento, as reformas só serão positivas quando pensadas como um todo, com articulação e sem descontinuidade entre o 1º e o 12º ano.

Esta deveria ser a aposta séria do ministério da educação e não trabalhar para a estatística, tapando o sol com a peneira, exibindo CEF's e Novas Oportunidades.

publicado por Margarida às 18:14

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Quarta-feira, 21 de Maio de 2008

As certezas do senhor secretário de estado

A vitória nas próximas eleições é, para o senhor secretário de estado Valter Lemos, um dado adquirido e nos seus devaneio, deve imaginar-se com nova maioria absoluta.

 Fusão dos 1º e 2º ciclos pode acontecer já na próxima legislatura 

 O secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, apontou hoje para a próxima legislatura a eventual fusão dos 1º e 2º ciclos e defendeu um "razoável consenso" para a concretização desta medida.

"Não me parece que a decisão organizacional de integração do 2º no 1º ciclo possa ter lugar sem haver um razoável consenso", disse Valter Lemos, no final da cerimónia de encerramento do seminário do Conselho Nacional de Educação "Educação das Crianças dos 0 aos 12 anos", adiantando que a alteração "não" vai acontecer nesta legislatura e não consta do programa do Governo.

O secretário de Estado reagia à principal conclusão de um estudo do Conselho Nacional de Educação (CNE), que recomenda a fusão dos 1º e 2º ciclos do ensino básico para acabar com "transições bruscas", com apenas um professor, que deverá passar a ser progressivamente apoiado por outros docentes em pelo menos duas áreas.

(...)

 

 Estou comovida com a súbita preocupação deste senhor com o "razoável consenso"! Só podemos tirar uma única conclusão.

- Preparem-se professores que a coisa vai ser pior do que conseguimos imaginar...

publicado por Margarida às 20:24

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Terça-feira, 20 de Maio de 2008

ME prepara o caminho...

Repare-se como tão bem trabalha a máquina da propaganda do ME. O cerco foi perfeito. Por todo lado, jornais, portais, TV trataram de dar a maior visibilidade ao "ESTUDO PROVIDENCIAL" do Conselho Nacional de Educação que recomenda a fusão do 1º e do 2º ciclos.

É admirável a capacidade de análise (olho clínico) da nossa ministra que, em Fevereiro, havia já apontado nessa direcção a propósito da reorganização curricular para o 2º ciclo.

Está, desta forma, legitimada qualquer alteração legislativa que aponte nesse sentido e não apanhará ninguém de surpresa.

Nada como realmente!!!

Um estudo do Conselho Nacional de Educação (CNE) recomenda a fusão dos 1º e 2º ciclos do ensino básico para acabar com "transições bruscas". O objectivo é que os alunos deixem de ser acompanhados apenas por um professor e passem, progressivamente, a ser apoiados por outros docentes, em pelo menos duas áreas.

Segundo o estudo "A Educação das crianças dos 0 aos 12 anos", este ciclo de seis anos "visaria neutralizar as transições bruscas identificadas ao nível da relação dos alunos com o espaço-escola, as áreas e os tempos de organização do trabalho curricular, a afiliação dos professores, o seu papel de aluno e com o desenvolvimento gradual das competências esperadas". Por outro lado, recomenda-se para este ciclo o regime de monodocência com progressiva co-adjuvação, pelo menos em duas áreas, uma mais voltada para as ciências e outra para as letras.

No entanto, os autores do estudo, que será apresentado terça-feira num seminário no CNE, reconhecem que o modelo "ideal, mais interessante e mais flexível" estaria assente em "equipas multidisciplinares", lideradas por professores "especialmente vocacionados" para iniciar as crianças no domínio das literacias e professores mais orientados para o conhecimento disciplinar, embora ainda integrado. "Este modelo permitiria articular a exigência da competência disciplinar face ao crescente desenvolvimento do conhecimento sem relegar para um plano secundário a importância do vínculo pedagógico, da relação de pessoalidade e do conhecimento interpessoal que a actual organização do ensino desestabiliza com a entrada do aluno no 2º ciclo do ensino básico", lê-se no documento.

 

Analisemos as conclusões do estudo providencial:

  • Transição brusca do 1º para o 2º ciclo.

Se o objectivo é identificar factores de insucesso educativo, vamos esperar pelos dados concretos do estudo, pois nas escolas temos os resultados estatísticos, nos quais não consta um agravamento do insucesso ao nível do 5º ano.

Pelo contrário, os dados estatísticos das escola provam que o agravamento do insucesso se verifica na transição do 6º ano para o 7º ano, quando os alunos já estão perfeitamente adaptados ao espaço-escola e à diversidade disciplinar.

É igualmente de estranhar esta proposta tão profunda de alteração ao 1º e 2º ciclos, quando os resultados das Provas de Aferição, nestes dois níveis de ensino, são claramente satisfatórios ou até bons, com percentagens de sucesso próximas dos 90%.

Não querendo duvidar do estudo, certamente terá uma base estatística fiável e pela qual aguardamos para ficarmos todos esclarecidos. Mas que é estranho , lá isso é!

 

publicado por Margarida às 18:26

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Domingo, 18 de Maio de 2008

As obras de leitura obrigatória. Grande chatice!

  

"Obras de leitura obrigarória afastam alunos do secundário" 

"Sabíamos há muito das reais dificuldades dos adolescentes perante o acto de ler, mas esta pesquisa veio esclarecer-nos sobre a situação. Concluímos que num razoável número de casos a leitura precária se deve ao facto de não existir, antecipadamente, uma correcta selecção dos livros que chegam à mão das crianças e dos adolescentes", refere Maria Gabriela Silva.

 

Poesia trovadoresca, lírica camoniana e episódio lírico-simbólico da 'Ilha dos Amores' de "Os Lusíadas", "Frei Luís de Sousa", "Folhas Caídas", "Amor de Perdição", "Os Maias", "Aparição", poesia de Sophia de Mello Breyner Andersen e poesia de Eugénio de Andrade. Estas obras de leitura obrigatória para os alunos do ensino Secundário descrevem realidades com as quais os adolescentes não se identificam o que dificulta a difícil tarefa de cativar para a leitura. 


As respostas dos alunos sobre as obras obrigatórias:

 

Achas que um adolescente de hoje teria as mesmas reacções e/ou sentimentos que aqui observámos?

A pergunta refere-se a cantigas trovadorescas, entre as quais três de D. Dinis ("O voss' amig', amiga, vi andar"; "Ai flores, ai flores do verde pino" e "Que soidade de mha senhor ei"). E foram mais os que responderam negativamente do que os que deram resposta afirmativa. Aqui ficam algumas respostas negativas.

"O apaixonado hoje já não morre de amor"; "Hoje há grandes paixões mas não se enlouquece nem se morre por isso"; "A diferença vem do facto de que hoje ninguém pensa em morrer por ter sido traído, pode-se ter desgosto mas passa"; "A diferença deve-se à mudança das mentalidades".

E afirmativas: "O amor é igual ao longo dos tempos"; "Os sentimentos e as reacções de quem ama perante a indiferença do ser amado são sempre iguais"; "Concordo, os sentimentos são intemporais".

A partir da obra Frei Luís de Sousa foi feita a seguinte pergunta "Consideras possível, na actualidade, a vivência de um grande amor? Como?".

Neste caso as respostas afirmativas foram em maior número. Mas a autora salienta que "há opiniões muito estremadas" entre os que destacam o carácter livre e inesperado do amor e os que o vêem muito ligado aos aspectos materiais. Aqui ficam algumas das respostas dadas pelos alunos:

"Actualmente somos mais livres para amar do que antigamente, em que os casamentos eram arranjados"; "Um grande amor é possível se existir força de vontade de ambos os lados"; "As pessoas não têm receio de mostrar os seus verdadeiros sentimentos, ao contrário de antigamente em que estavam completamente submissas à vontade da família, principalmente do pai"; "Não é possível"; "Os valores morais mudaram e, em minha opinião, deterioraram-se".

Mais um tema importante que deve merecer a atenção do ME. É que educação não é só CEF's e Novas Oportunidades ou computadores e Internet nas escolas...

publicado por Margarida às 19:26

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Sábado, 22 de Março de 2008

O aluno desapareceu... Vence a burocracia

Entrevista de EDUCARE.PT com Rubem Alves, um dos mais irreverentes e conceituados pedagogos brasileiros, que não desiste de questionar os "absurdos" da educação e do ensino.

 

E.: Do seu ponto de vista, quais os principais desafios que se colocam aos professores/educadores de hoje?

R.A .: Há um conceito em sociologia de que gosto muito: "outros significativos". "Outros" são todas as pessoas do mundo. Mas "outros significativos" são aqueles que me importam, que levo em consideração ao pensar e agir. Faço sempre a pergunta a professores e directores: "Quais são os seus outros significativos"? Faço essa pergunta porque noto que, num grande número de casos os "outros significativos" de directores e professores são aqueles que compõem o mundo da burocracia. Mas a burocracia, precisamente, é um dos grandes obstáculos ao ensino, na medida em que pretende "normalizar" os processos educacionais, isto é, torná-los todos iguais, porque somente assim poderão ser reduzidos a relatórios. Costumo brincar quando digo que os burocratas constituem uma seita herética moderna. O evangelho de João diz: "No princípio era o Verbo." Os burocratas dizem: "No princípio é o relatório." E eu pergunto-me sempre: o que se faz com os relatórios? Para que servem eles? Fui membro de um júri de defesa de uma tese de doutoramento em que a candidata examinou os livros de actas dos "Conselhos de Classe" de um certo número de escolas. Nesses livros de actas estão registadas todas as situações burocráticas, mas o grande tema ausente foi o aluno. O aluno desapareceu. Os "outros significativos" dos directores e professores têm que ser os alunos. A burocracia é dispensável.

in educare.pt-19.05.06

Burocracia é o princípio orientador da política educativa do ME. Na falta de ideias e de uma nova política educativa, cada nova equipa ministerial na 5 de Outubro, actualiza as fichas que devem ser preenchidas pelos professores e pelas escolas, exige mais um sem número de relatórios, trabalho facilmente conseguido nos gabinetes burocráticos.

Falta uma séria reflexão sobre os currículos e programas.

Currículos com uma tão grande diversidade de áreas de saber e com um reduzido número de horas para tratamento das matérias, permitirão a construção de conhecimento significativo?

Falta um balanço sobre a relevância das áreas curriculares não disciplinares.

As horas atribuídas a estas áreas não seriam uma mais-valia se destinadas a Língua Portuguesa, Inglês, História, Ciências ou Matemática?

Os dois professores em Área de Projecto e Estudo Acompanhado, no 2º ciclo será que se justificam em áreas curriculares não disciplinares?

Falta reflectir sobre que autonomia pretendemos dar aos alunos. Será que a organização da carga horária actual permite o desenvolvimento dessa autonomia?

Será que à escola é permitido a criação de espaços onde seja possível o desenvolvimento da autonomia dos alunos? Ou será que tudo está burocraticamente controlado?

Para quando a introdução das TIC no 5º ano constituindo-se esta área, não apenas de domínio das ferramentas TIC , mas principalmente como apoio à pesquisa e desenvolvimento dos conhecimentos das restantes áreas do currículo.

A burocracia minou todo o âmbito de acção das escolas, quer ao nível do trabalho dos professores, dos órgão de gestão e supervisão, mas também ao nível dos currículos que se distanciam da realidade prática  e privilegiam a retórica que em nada motivam o interesse e o trabalho dos alunos. 

publicado por Margarida às 14:00

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